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CONTEMPORÂNEA - Número 08 - Janeiro de 2019

Mais uma contemporânea. Uma especial

 

O presente número da Contemporânea é especial. Especial porque traz uma homenagem ao professor Selvino José Assmann, que como colega e amigo foi marcante na vida intelectual (e também pessoal) de nosso grupo de pesquisa e de muitos de seus membros. O professor-filósofo (ou seria o filósofo-professor?) brindou-nos com sua alegria, erudição e pensamento crítico. A ele dedicamos esta edição e o saudamos, notadamente, nos três primeiros textos que falam de experiências distintas de seus autores – Vinicius Vicenzi, Raumar Gimenez e Ivan Gomes – com Selvino, um Mestre de todos nós. 
Na sequência temos os trabalhos de Argus Morais e de Wagner Camargo discutindo, cada um a seu modo, questões que tocam a política contemporânea, mais especificamente aquelas ligadas à intolerância e ao totalitarismo. Em seguida os trabalhos sobre arte, ambos assinados em parceria. O primeiro de Renato de Barros Pinto e Alexandre Fernandez Vaz, uma leitura das esquinas estéticas e políticas do Tropicalismo, o segundo, de Antonio Brasil e Nayara Batschke, a respeito da 67ª Berlinale, o Festival de Cinema de Berlim, do ano passado. Encerramos com um ensaio de memória esportiva, de Danielle Torri, sobre o vigésimo ano da primeira vitória de Guga Kuerten em Roland Garros, e com relato de Eduardo Galak sobre Cuba, que terá continuidade no próximo número. Na próxima edição da Contemporânea teremos um pequeno dossiê sobre o lugar de fala. 

Leiam, escrevam, a Contemporânea é nossa!
    
Alexandre Fernandez Vaz, Michelle Carreirão Gonçalves, Wagner Xavier Camargo, Raumar Rodríguez Giménez, Franciele Bete Petry
Florianópolis, Rio de Janeiro, Campinas, Montevidéu, dezembro de 2017/janeiro de 2018.
 

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